Deadline at Noon – Desconstrução de estrelas cadentes

O clima não era bom. Os problemas tinham crescido demais. E o tempo não tinha sido tanto tempo. No entanto, medidas drásticas tiveram que ser tomadas. Uma medida que quase ninguém gostou de tomar.

“Tenente Comandante Del Almeida, infelizmente não podemos mais mantê-lo aqui.”
O almirante Vargas estava meio triste. Mas ele tinha que fazer alguma coisa. Os relatórios que recebeu foram claros. E eles vieram em grande número. Beatrice olhou para ele com os olhos arregalados.
“Sinto muito”, disse ele, “mas a missão desta organização não é apoiar religiões e políticos, apenas servimos à lei galáctica!”

Beatrice não respondeu. Ela secretamente temia que isso acontecesse. Mas não tão rápido. Presumivelmente, os problemas dos ASTROCOHORS faziam parte da explicação.
“Com efeito imediato, o tenente-comandante Lou Stig assumirá suas funções e você ficará de licença até novo aviso. Use este feriado para trazer seus sentidos de volta aos sentidos deles!”
Bea olhou para ele. Ela ainda não disse nada. Em vez disso, sem dizer uma palavra, ela se virou e saiu do escritório de Vargas. Ele esperava que ela estivesse realmente usando o tempo. Ela era uma boa pessoa. Não podia acontecer que ela fosse vítima do terror da ignorância.

O que aconteceu?
Como pode um povo que parecia tão esperançoso cair tão fundo no abismo do atraso e da superstição? Como essas pessoas poderiam ir atrás de um suposto ditador?
Vargas não sabia responder a essas perguntas. Mas agora era importante combater a ignorância. Ele se virou para o computador e contatou a sede.

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